As fissuras raras de face constituem um grupo de anomalias congênitas que se localizam na face conforme trajetos que podem comprometer simultaneamente pálpebra, sobrancelha, narina, lábio e maxila, atingindo partes moles e ósseas.
São de etiologia ainda desconhecida e a classificação mais utilizada para as fissuras raras de face é a de Tessier, baseada em relações anatômicas entre as estruturas comprometidas.
O correto diagnóstico é fundamental para a adequada abordagem cirúrgica e o objetivo do tratamento é baseado no restabelecimento da anatomia dos tecidos moles e ósseo.
É importante ressaltar que as fissuras faciais são condições raras e complexas que exigem atenção médica especializada e tratamento individualizado, a fim de minimizar suas consequências para o paciente.